

um blog pra desabafar, pra deixar pensamentos para o futuro, queixas, crises, opniões, questões mal levantadas, erros de português, falta de coesão, desabafos, fotos... No final, eu em palavras...
Há muito tempo o homem se preocupa em saber qual o nível de consciência que os outros animais têm de si mesmo e do mundo, por causa disso é comum o homem procurar em outras espécies características diferenciais, encontradas atualmente apenas na espécie humana. Uma delas é a capacidade de reconhecer o próprio reflexo em um espelho como o reflexo do próprio indivíduo.
A capacidade de auto-reconhecimento é uma característica que parece existir apenas nos grandes primatas, incluindo o homem, e alguns cetáceos (BEKOFF, 2003; GALLUP JR, 1969; REISS & MARINO, 2001; POVINELLI et al, 1997), no entanto a descoberta de MSR (mirror self-recognition, em português algo como, auto-reconhecimento através do espelho) em elefantes (PLOTNIK et al, 2006) e aves (PRIOR et al, 2008) parece colocar essa condição em cheque.
Alguns pesquisadores aprovam a idéia de alguns níveis de consciência, refletindo a capacidade do indivíduo em se adaptar as condições sociais e não-sociais durante sua vida (BEKOFF, 2003). Os níveis de consciência passam entre a capacidade do indivíduo em reconhecer o próprio corpo (body-ness ou mine-ness) e a consciência definitiva do eu (I-ness). A capacidade do reconhecimento do corpo permite ao animal reconhecer as partes do seu corpo, por exemplo, e assim, durante uma corrida, saber onde se localizam essas partes e conseguir deslocá-las entre os obstáculos que poderá encontrar. Muitos animais apresentam essa capacidade e ela reflete a história evolutiva da espécie. No entanto, a capacidade do reconhecimento do eu é uma questão muito mais profunda, será que todos os animais têm consciência deles próprios? Ou são apenas guiados pelos estímulos que desencadeiam seus comportamentos de auto preservação?
Para tentar responder essa questão foram propostos diversos métodos que deveriam reconhecer cientificamente ou evidenciar a capacidade individual de outros animais, não-humanos, nesse quesito de auto-reconhecimento. Gallup Jr. (1970) demonstrou pela primeira vez em um artigo científico a capacidade de auto-reconhecimento em um chimpanzé. Após esse artigo, diversos pesquisadores iniciaram pesquisas a respeito do assunto. Atualmente são previstos quatro estágios para reconhecer o MSR em animais: (1) resposta social com o desencadeamento de alguma resposta comportamental social, (2) inspeção física do espelho (como a verificação da parte de trás do espelho), (3) comportamentos-testes repetitivos diante do espelho (para o entendimento da imagem do espelho, como movimentos para frente e para trás) e (4) comportamentos autodirecionados (nesta parte se utilizam marcas no corpo do próprio animal, que não são visualizáveis sem o espelho, estimulando o animal a tocar ou remover a marca) (PLOTNIK et al, 2006). Nem todos os animais apresentam os quatro estágios, muitos conseguem desempenhar ou compreender o reflexo sem necessitar passar pelos estágios 2 e 3 e muitos não passam do primeiro e segundo estágio.
Considerando esses estágios, diversos pesquisadores procuraram MSR em outros animais, Gallup Jr. (1970) apresentou evidências de MSR em chimpanzés (Pan troglodytes) quando expôs quatro indivíduos aos seus respectivos reflexos. Após os primeiros dois dias, os indivíduos já deixavam de responder socialmente à imagem e começaram a utilizar o espelho para realizar comportamentos auto-exploratórios. Para reforçar a presença de MSR, ele marcou os indivíduos na parte superior da sobrancelha com uma tinta que não era perceptível ao tato e ao olfato e verificou que como resposta à tinta, os comportamentos autodirecionados aumentaram quatro vezes nos animais que haviam sido expostos ao espelho. Nesse mesmo estudo o pesquisador avaliou a presença de MSR em macacos (Macaca arctoides, M. mulatta e M. fascicularis) e não encontrou nenhum indício de MSR nos indivíduos estudados, por causa disso, propôs existir uma capacidade psicológica qualitativa diferencial entre os primatas e que não existiriam outros animais, que não os grandes primatas e o homem, que apresentassem MSR.
No entanto em 2001 um grupo de pesquisadores encontrou indícios de MSR em golfinhos-nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus) através de evidências de comportamentos direcionados para algumas marcas feitas nos animais. (REISS & MARINO, 2001). Esse foi o primeiro experimento que evidenciou MSR em não primatas. Os pesquisadores desse artigo sugerem que os golfinhos e os primatas apresentavam diferenças e semelhanças nas respostas às marcas, golfinhos não respondiam as marcas de outros indivíduos como os chimpanzés fazem e logo após a primeira inspeção da marca, com comportamentos autodirecionados bem evidentes, eles não mais procuram o espelho para visualizar, mostrando uma habituação muito mais rápida do que a encontrada nos primatas, que geralmente, levam alguns dias para se habituar. O fato de não se importarem com as marcas de outros indivíduos pode ser devido à inexistência de allogrooming na espécie. Essa descoberta deixa a evidência de MSR muito mais interessante porque mostra que os golfinhos estão claramente mais interessados nas próprias marcas que nas marcas dos companheiros. Junto com os grandes primatas, os golfinhos apresentam um alto grau de encefalização e expansão do neocórtex, porém, apresentam diferenças citoarquiteturais do córtex, além de uma organização cerebral diferente, o que demonstra uma divergência na linha evolutiva de pelo menos 65-70 milhões de anos. O que pode implicar no fato de que o MSR não é uma capacidade específica dos grandes primatas, mas pode ser atribuída a características mais gerais, como um alto grau de encefalização e uma alta habilidade cognitiva. Essa idéia parece ser reforçada no artigo de 2000 (KEENAN et al, 2000) onde os autores realizaram estudos com seres humanos para tentar localizar a área utilizada no cérebro que comanda as funções de auto-reconhecimento e localizam uma porção do córtex pré-frontal, no hemisfério direito.
Outro grupo de animais que possui um alto grau de encefalização e conhecida capacidade cognitiva, os elefantes, foram testados em 2006 (PLOTNIK et al, 2006). Três fêmeas de elefante africano (Elephas maximus) foram apresentadas a espelhos grandes e puderam, durante dois meses, ficar em contato com estes espelhos. Dos três indivíduos apenas um deles passou pelo estágio 4, o estágio da marca. Happy, a fêmea que passou no teste, apresentou comportamentos direcionados às marcas, feitas em sua sobrancelha, bem evidentes utilizando-se da imagem do espelho. Demonstrando a presença de MSR
Um outro trabalho que movimentou as expectativas da existência de MSR em outros grupos, que não os hominídeos e agora longe do grupo dos mamíferos, foi realizado por Prior (PRIOR et al, 2008) com aves do gênero Pica pica, conhecidas popularmente, em Portugal, por pega-rabuda. São pássaros da família Corvidae, com conhecido alto grau de encefalização. Nesse estudo foram observados cinco pássaros da espécie e dois deles apresentaram indícios de MSR, sendo que apenas um dos indivíduos não passou do estágio 1.
No entanto, as tentativas de provar a existência da consciência do em outros animais não acabou ainda, muitos grupos faltam ser estudados e as técnicas faltam ser aperfeiçoadas.
A chapa ATP do CAB nesse ano tentará renovar o espírito do aluno do curso de Ciências Biológicas para sua formação e aprimorar o curso como um todo, buscando melhorar o funcionamento das estruturas que vigoram dentro dos Departamentos e do Conselho de Curso. Além de mostrar ao aluno o mundo além da Universidade.
Estamos tentando reorganizar as estruturas que pertencem ao Centro Acadêmico, para, assim como o resto do curso, começar a entender como o CA funciona e seu raio de ação dentro da Universidade. Esperamos que o CAB funcione como o porta-voz de todos os alunos do curso perante os órgãos colegiados da Universidade, utilizando-o como mecanismo centralizador de reclamações, de movimentação em prol da melhora do curso e do enriquecimento da formação do aluno da graduação, que hoje se encontra desamparado nesse sentido.
Sabemos que poucos alunos entendem e muitos se questionam sobre o que o CA significa ou faz, por causa disso, nossa chapa pretende estabelecer processos que solidifiquem sua base, estabelecendo mecanismos de fins e meios para que ele funcione independente de sua gestão. Vamos tentar estabelecer o know-how dos processos burocráticos da Universidade, e as maneiras para uma boa organização.
Um dos pontos de solidez do CA, dentro do nosso ponto de vista, depende da capacidade dos membros organizarem eventos acadêmicos, que sejam voltados para a academia. Entre os eventos programados para o ano de 2009, está a organização de palestras junto as disciplinas de PCC1 e PCC2, para tentar elucidar os alunos ingressantes sobre como a Universidade funciona atualmente e mostrar as possíveis áreas de atuação. Esse evento também servirá para cobrar os docentes responsáveis no sentido de melhorar, sempre, a qualidade das aulas oferecidas nas disciplinas sob sua responsabilidade. Apesar de serem dirigidas aos alunos ingressantes, acreditamos que podemos transformá-las em meios de divulgação do conhecimento para todos os interessados, aumentando a chance do aluno em obter conhecimento e facilitando a escolha entre as ênfases e a licenciatura.
Um outro objetivo seria o de estruturar, junto à comissão de organização dos Ecoseminários, palestras que estejam intercaladas e direcioná-las aos alunos da Biologia, no sentido de aprimorar e agregar conhecimento a todos os interessados. Além dessas idéias conjuntas, pretendemos organizar cursos de férias, para os alunos interessados, nos quais podemos aproximar os alunos do curso as áreas da Biologia que não são encontradas aqui no Campus, convidando professores e palestrantes de outras Universidades.
As comissões de organização para os principais eventos sob responsabilidade do CA, como a Recepção dos Bixos, a Semana de Estudos, o EREB e o ENEB, além de todos os outros encontros de estudantes, que tendem a ser extremamente importantes, deverão funcionar paralelamente, facilitando os processos de desenvolvimento e organização de idéias, porém, articulando-se com o CA, para que ele seja o ponto de convergência de tudo, facilitando a comunicação com os alunos e com a Direção. Isso também representaria uma maior coesão entre todos esses eventos e, também, entre os alunos perante a Direção.
Além das articulações dentro do CA, pretendemos estabelecer contato com representantes discentes nas diversas esferas de organização da Universidade (Conselhos de Departamento, Conselho de Curso, Congregações, etc.), buscando conhecer e transmitir o conhecimento para todos os alunos e também, informando todos os interessados sobre os eventos que acontecem nos Departamento e no Conselho para que a atual lacuna seja preenchida.
É claro que não esqueceremos a formação individual crítica de cada aluno. Para isso, vamos oferecer meios de questionamento, e não impressões, esperando que o aluno consiga desenvolver a capacidade crítica por si próprio, através da análise dos eventos que ocorrem na Universidade e fora dela, informando os alunos e estabelecendo meios pelos quais possam reclamar e opinar a respeito. E como o CA não pretende esquecer a visão holística do aluno, palestras, grupos de discussão, mesas-redondas e afins, com temas não ligados ao mundo acadêmico serão organizados, expondo aos alunos o mundo fora da Universidade, seja ele representado pelo mercado de trabalho, ou então, por questões políticos, sociais ou culturais.
O CA também pretende, junto com os Centros Acadêmicos de outros cursos, organizar eventos conjuntos, na tentativa de reaproximar os cursos do IB e do IGCE, assim como entre os outros Campi da UNESP, para que todos os alunos possam desfrutar o máximo possível, não ficando restrito ao seu curso. Auxiliando a formação holística de todos.
De maneira geral, nossa chapa apresenta a idéia de reorganizar o CA, estruturando a base, com processos acadêmicos, e fornecendo aos alunos meios de questionamento que deverão funcionar como desenvolvedor crítico do pensamento discente. Adicionalmente, pretende-se aumentar a comunicação entre as diversas esferas da Universidade e também, a representação discente perante essas esferas, além de promover uma integração entre todos os alunos do curso e do Campus.
Chapa ATP
Presidente: Mateus Ferreira (Cazuza) 3°CBN
Secretário: Rafael Caetano do Nascimento (Fii) 2°CBI
Tesoureira: Andrea Mendez Araujo 4°CBI
Diretor de Divulgação: Annie Beatriz Steudner 2°CBI
Diretor da Semana de Estudos: Marina Martins Pereira Horta (Mentira) 2°CBI
Diretor de Eventos: Moyra Mariano Nogueira 2°CBI
Colaboradores:
Anna Carolina Gressler Bressan 2°CBN
Isabela Ceron de Oliveira 2°CBN
Natalia Camps Pimenta 3°CBN
Nayara Paganini Toscano 2°CBI
Rafael Camargo Consolmagno (Bernie) 3°CBN
Gostariam de olhar o cardápio? – disse o garçom. – Ou gostariam de ser apresentados ao Prato do Dia?
(...)
Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com grande olhos protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
- Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas – sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
(...)
- Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
(...)
- Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
- Eu? – disse Ford com o olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
- Isso é absolutamente horrível- exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
- Qual o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o traseiro do animal.
- Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur – É cruel!
- Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
- Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só... ahn...
O universo enfurecia-se em espasmos mortais.
- Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
- Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
- Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
- Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação a ele.
- Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
- Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom-som. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
- Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
- Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés mal passados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
- Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
- Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.
Encaminhou-se gingando para a cozinha.
Baseado na trilogia de 4 livros de Dlougas Adams, o filme conta a história de Arthur Dent, um britânico que é salvo da destruição da Terra pouco antes dela ser destruída... (isso foi proposital)
Junto com Trillian, Zaphod, Ford e Marvin, Arthur sai pela galáxia em busca da pergunta da Vida, do Universo e Tudo mais. Uma vez que a resposta é 42.
Incrivelmente engraçado, traz sátiras impressionantes e cômicas, o robô Marvin é o melhor personagem já criado, capaz de falas impressionantes. Dotado de uma inteligência 30 bilhões de vezes maior que a de um ser humano ele está fadado a realizar trabalhos banais...
Vale a pena assistir.
"A minha idéia sobre funcionalidade, Bruno, realmente não foi tão literal assim. Quando levantei o problema estava pensando, principalmente, que apesar de bonito, o cartaz não é tão melhor, na divulgação das informações, quanto o cartaz de fundo branco, ou um mais simples, como a Anally se referiu, e também pensava na impressão, mas bom que você tem um lugar para imprimir, ótimo. Uma outra coisa, em momento algum eu fui agressivo nos comentários, e não quero arrumar brigas, do contrário, só achei que devia expressar minha opinião em algum momento, sei que faço isso, geralmente, colocando as coisas como críticas, mas sou um perfeccionista inveterado, estou mudando, e já melhorei bastante. Porém, visto o fato de que a impressão está contornada, se todos do PET concordam, você poderia imprimir, então, os cartazes em Tupã. (Também tinha pensado na sua opção sobre um cartaz sem fundo com letras pretas, acho uma ótima idéia.)
Anally, por favor, sempre é tempo de levantar questões, pare de ser tão passiva. Em nenhum momento achei que deveríamos substituir totalmente o cartaz do Bruno, só achei que o jogo de cores estava mal projetado. Mas, parece que quanto a isso o problema será resolvido em uma reunião. Um outro grande problema é que o PET não é o Flávio, sei que as coisas tem sido levadas assim, mas o PET nunca foi o Flávio, ele é apenas o tutor, e nós, bolsistas e tutorados, deveríamos ter isso em mente. Levando em consideração esse tipo de coisa, como vamos simplesmente aceitar um "o Flávio já resolveu...", ora meus caros amigos petianos, que vergonha...
E não, essas não são mudanças bruscas, são fatos que nem sequer foram discutidos, dessa forma são apenas as primeiras mudanças que deveriam ocorrer. E tenho certeza de que não foram discutidos apenas pelo fato de que o grupo aceitou todas as propostas feitas, mas sim, pelo pouco espaço existente para reclamações dentro do PET, como todos conhecemos.
Quanto ao curso, Profº Flávio, acredito que o senhor não espere que os petianos estejam lá para encher sala, porque uma das coisas que eu não quero é perder as aulas do começo do semestre, já que tenho obrigação, antes de tudo, com a minha graduação, além disso, infelizmente não posso disponibilizar R$40,00 agora, e se for para os petianos estarem presentes e não pagarem, que diferença irá fazer o preço desse curso? Sobre o cartaz, eu infelizmente não possuo noção nenhuma de como mexer em um programa decente para a confecção de tal, já que acredito que o Bruno não usou um PAINTBRUSH pra fazer tal cartaz, porém se soubesse ficaria feliz em fazer um cartaz também, para que assim o GRUPO pudesse escolher entre esses. (apesar de achar isso uma coisa completamente desnecessária)
A Maíra levantou um assunto interessante, e quanto aos R$7.200,00 que o PET tem como ajuda destinada pelo MEC (ou qualquer outra agência financiadora do projeto), aquela que o senhor estava tentando pedir em forma de diárias? Essa ajuda poderia muito bem ser destinada ao pagamento desse professor convidado.
Sobre o grupo eu gostaria muito de questionar diversas coisas, mas vou deixar para fazê-lo na reunião, já que qualquer coisa que eu levantar aqui pode parecer ofensivo demais. Quero estar frente a frente, para que as coisas possam ser discutidas, se é que isso é possível, já que ainda não tivemos nada desse tipo... Ah, não se assustem, não irei carregado de ofensas e maldizeres, quero, além de dizer algumas coisas importantes, ressaltar a importância de que, enquanto grupo, temos a obrigação de conversarmos entre nós, e como ato mínimo de companheirismo, não levar as críticas como injúria pessoal, como sempre acontece, pois é sempre como injúria que as pessoas do PET aceitam todo e qualquer tipo de comentário. Acredito que isso seja um espécie de reflexo...
Sem mais, eu gostaria de dizer que em momento algum eu gostaria de entrar em conflito com alguém do PET, Bruno e Anally, se em algum momento eu disse alguma coisa que foi ofensiva para vocês, desculpem-me, acho que atualmente a ultima coisa que eu pretendo é arrumar briga com as pessoas. Porém, como a Maíra lembrou, o PET é um grupo (teoricamente, pois desde a minha entrada, e seguramente, antes disso também, o PET não era nada parecido com o esperado, apenas um bando de pessoas com, talvez, boas intenções). Seria bom que aprendêssemos a trabalhar como um grupo pede, esse e-mail, espero que seja visto como uma forma de começarmos uma pequena revolução, para assim, podermos transformar esse ambiente sufocante que tem sido as reuniões e atividades que desenvolvemos juntos.
E para que esse não seja um email inútil, eu sei que existem pessoas que concordam e compartilham da minha opinião, dessa forma, gostaria que na reunião de segunda, quando formos discutir essas coisas, ou antes disso nesse email, todos dêem o seu pitaco sobre a questão, e assim começaremos a trabalhar e discutir como o grupo que o PET almeja ser.
Era isso,
Abraços, um bom final de semana e até segunda.
Mateus Ferreira"
sabe, depois de enviado, desfruto daquele momento de: "putz, fiz merda"
mas tudo bem, mandei a merda no ventilador... tá mó cheiro ruim aqui agora...