A Unificação, dizem os acadêmicos, visa uma melhor comunicação e melhor contato entre todos os moradores de tais países e dessa forma, manter uma maior coesão entre essa rica língua de origem latina.
No entanto, assim como todas as grandes invenções lusófonas, a unificação parece estar marcada por grandes fracassos e grandes críticas, parece que é uma grande fonte de restrições e excessões a regra, devido ao grande ditador "Consagrado Pel'uso". Algum ditador desses países extrangeiros.
Dizem, as más línguas, todas muito invejosas, que a unificação vai ser um fracasso e que todos vão acabar de língua de fora, tentanto resolver os problemas que surgirão. No entanto, todos parecem ter se conformado com o novo modelo de Português lançado. O que não deveria ser espantoso devido ao mal hábito dos portugueses em aceitar esses relançamentos anuais. Daqui a pouco vão cobrar a versão 2010 da língua.
A extinção do trema (esperem o GreenPeace saber disso...), o fim de acentuação em determinadas palavras, a eliminação do hífen e seu reaparecimento em novas palavras, a mudança na grafia, etc.
Por fim, temos que nos lembrar que apesar da gramática parecer se unificar, a semantica parece ter sido deixada de lado e dessa forma, iremos colidir com palavras que irão nos assustar como cacete, ou boceta, ou coisas do tipo... O regionalismo continua e talvez, supremo ao que o acadêmico acha do mundo.