um blog pra desabafar, pra deixar pensamentos para o futuro, queixas, crises, opniões, questões mal levantadas, erros de português, falta de coesão, desabafos, fotos... No final, eu em palavras...
segunda-feira, 30 de julho de 2007
e de volta outra vez...
depois de um tempo de férias, em um lugar onde não me importava a roupa que usava, que a falta ou o excesso de dinheiro não eram importantes, em que de fato se vivia, estou de volta a terra seca e falida da vida social.
claro que nem posso reclamar tanto assim, sou até feliz nessa vida, tenho meus amigos, meus companheiros de jornada, minha família, mas não sei, ainda sim, essa vida parece tão limitante, tão obtusa, e isso, talvez, seja só uma indignação perante a vida em si, mas por aí se diz que somos livres para expressar nossas opniões, então acho que é isso que estou fazendo, não que vá mudar alguma coisa a essa altura, nem que isso signifique o meu desprazer em escrever a verdade, mas essas coisas são tão relativas quanto nossa liberdade...
livres? quem?
é. de volta outra vez...
quem sabe as coisas não pioram? e no final se perceba que nada disso é necessário?
ou então que eu aceite que ser louco é fazer parte da sociedade...
um dia ainda me alegro por ser humano...
bá... que besteira...
quinta-feira, 12 de julho de 2007
considerações...
quando disse que talvez a humanidade não queira o próprio bem foi na seguinte conotação:
quando cada organismo se depara com alguma situação que possa colocar sua vida em perigo, ele faz o necessário para salvá-la, ou seja, mesmo que esse salvar seja entregando a vida de outros seres.
nesse momento de decisão entre a vida e a morte, geralmente não se pensa nas consequências diretas do ato em si, isso acontece com a maioria dos animais...
porém quando colocamos essa teoria sobre a humanidade, temos que lembrar que essa sociedade em que vivemos é cheia de preceitos e pressões, temos que responder a altura de uma sociedade, dita avançada, quando avaliamos as condições dessa sociedade atual, vemos que atualmente a coisa mais importante e que possivelmente pode salvar a sua vida e fazer dela uma coisa melhor é o dinheiro e suas vantagens, sendo que essa vantagens crescem de acordo com a quantidade de dinheiro.
assim, avaliando todas as perspectivas e probalidades, quando avaliamos um caso especifico e pessoal, podemos perceber que para se manter bem e sobreviver ao caos urbano, temos que ter muito dinheiro e, portanto, em momento algum calculamos os danos causados pelos nossos atos ao tentar arrecadar mais e mais dinheiro, imagine que você ao ir ao mercado e comprar seu material descartável e seu copo plástico biodegradável, ainda sim contribui, mesmo que involuntariamente para os efeitos climáticos atuais...
bom.. acho que consegui expressar melhor a idéia da frase:
talvez a humanidade não esteja tão preocupada com ela mesma...
mas é claro que no final isso pode somente ser um auto engano, estamos cheios deles por ai!
quarta-feira, 11 de julho de 2007
patéticos
mas talvez isso não seja um bom sinal, pensando melhor nas coisas...
o blog serve apenas para aumentar a nossa incapacidade perante as situações...
expressando em texto aquilo que não conseguimos expressar em palavras,
isso acaba se tornando algo que ilha ainda mais o ser humano na sociedade...
enfim..
maldita incapacidade...
segunda-feira, 9 de julho de 2007
sábado, 7 de julho de 2007
no fim só nos resta a humanidade

Estava pensando em quanto à humanidade pode ser condescendente. Em alguns momentos parece não haver limites, tudo aquilo que se diz sobre egoísmo, é, de fato, verdade.
A humanidade não esteve em momento algum realmente preocupada com seu destino, muito menos agora onde parece estar à beira da extinção, apesar de ser um fato desagradável e pouco palatável, é, sem a menor sombra de dúvida, um evento que foi predestinado quando um maldito ser inventou o dinheiro, ou não? O mundo foi condenado, na invenção da igreja? Ou então na descoberta do novo mundo? Ou então quando o maldito macaco resolveu se tornar bípede?
Parece que essas respostas são meras especulações sem sentido, e realmente o são. Porém a nelas uma verdade não dita: a de que a humanidade, e (in)felizmente me enquadro nela, sempre procurar para um sentido para as coisas, uma razão de ser, um grande desfecho para algo tão surpreendente e desenvolvido, que é o homem. Mas no final não nos diferenciamos de uma ameba quando tentamos precisar o que somos e o que de nós se espera, há na vida de todo o ser humano um grande vazio, um busca por uma resposta inatingível, um erro na programação da matriz, um defeito de fábrica, existe algo de podre no reino da Dinamarca (e aí está outro triunfo do ser que somos, escolha seu motivo, escolha sua ambição, sua predestinação, seu desejo de ser).
Você pode tentar colocar suas idéias em um blog, assim como eu faço, você pode se enganar achando que alguém lê suas resenhas e que se importam com isso.
Você pode fingir que se importa com os outros, que realmente se importa com os outros, ou então que não dá a mínima para eles, e no fundo quer que todos morram, lentamente.
É simples, vê?
Compreende?
Como dizem: a liberdade é uma corda em laço em volta do pescoço, apesar de livre, você sempre está preso a algo, e pior, talvez acabe se enforcando na mesma. Mas é, impreterivelmente um acontecimento na vida do homem. No final todo homem sonha com a tal liberdade, e talvez mesmo preso fisicamente pode se imaginar voando pelos céus de sua cidade natal, vendo lá de cima os campos em que sempre brincou, ou então os prédios que sempre cobiçou, ou os pratos de comida que deseja.
E, é claro, mais uma vez o homem é abençoado com o dom de poder se iludir, de se dizer mais esperto, ou mais bonito, ou então mais político, mais charmoso, mais gostoso, mais sincero, mas burro, mais feio, mais tudo. (acho eu, que talvez algumas pessoas não consigam diferenciar quando estão tentando se achar, eu mesmo ainda estou na dúvida quanto a este blog, e o que ele realmente significa, porém acredito que algumas pessoas não sabem o quanto se iludem, ou o quanto a ilusão faz parte da realidade delas).
No entanto é uma constante na vida também o nosso anseio pela auto preservação, e nessas condições somos capazes de tudo, tudo mesmo (tudo o que for, digamos, humanamente possível, porém, é claro que existem controvérsias e se fazem necessárias uma vez que nem sabemos, realmente, do que a humanidade é capaz - temos apenas alguns esboços).
Enfim, o que eu realmente gostaria de dizer e algo que não saí da minha boca, não há
como vocalizar um sentimento na integra, apenas pedaços deles, incompletos por sinal, porém, acho que alguma coisa está inadvertidamente expressa nas entrelinhas desse texto.
Infelizmente há muito mais de onde isso veio.
Eu adoraria ser um x-men, tipo o prof° Xavier, mas detestaria ser o avatar, imagine, todo aquele poder? Talvez fosse demais... talvez...
segunda-feira, 2 de julho de 2007
comentário a parte...
o que será que eu quis dizer com deep friend???
ou melhor..
o que será que quer dizer deep friend??
aue8aehuaehuaehuaheuaheuahe