um blog pra desabafar, pra deixar pensamentos para o futuro, queixas, crises, opniões, questões mal levantadas, erros de português, falta de coesão, desabafos, fotos... No final, eu em palavras...
domingo, 25 de novembro de 2007
reeducação
primeiro para evitar situações chatas e muito mais porque, em muitos casos, não gosto das pessoas pelas suas maneiras, pelos seus jeitos, pela sua linha de pensamento, isso é que atrapalha.
não consigo enfrentar esses malditos problemas, então, como toda pessoa exemplo, eu os evito.
não espero que as coisas melhorem, pois acho que isso não fará diferença, mesmo.
enfim, voltando ao post...
pensei nessas coisas devido ao post anterior, quando falo de lideranças e vontade de fazer as coisas funcionarem... as vezes deixo de realizar muita coisa porque simplesmente não consigo fazer as pessoas mudarem seu jeito de pensar para visualizar minhas idéias, é claro que isso é pura prepotência, mas acho que de certa forma seria uma ótima tentativa de mudar as coisas...
ainda quero fazer algumas coisas mas não sei se quero repartilhar as conseqüências dos meus atos com pessoas que conseguem visualizar apenas o teórico e nada de prática...
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
decisões
por mais que elas lhe pareçam certas e verdadeiramente possíveis, a iminência do ato em si é deveras constrangedor e aflitiva...
pensamentos demais, ações demais, as únicas coisas que faltam é a coragem para seguir em frente e as palavras para suavizarem o baque...
mas como bom esquisito que sou, nunca consigo juntar as duas coisas, na verdade nunca consigo sequer juntar uma pelo menos, as duas sempre me faltam. e o arrependimento geralmente é bem maior depois...
quero ver se mudo isso...
ano que vem, querendo ou não, tenho que fazer parte do CAB, mesmo que for para desistir..
não quero ficar lamentando os atos não feitos se eu não tiver nem ao menos tentado...
uma música para encorajar...
declare independence - björk
p.s.: palavras difíceis para enriquecer o vocabulário dos que lêem o blog...
"a select party, hun?
a small party..."
(richard, the hours)
p.p.s: post ao som de cat power (Rockets, 3 times, No Sense, In this Hole e Sleeping)
terça-feira, 20 de novembro de 2007
músicas e bandas
Declare Independence - Björk
Hold Music - Architecture in Helsinki
Rehab - Amy Winehouse
Funny Little Frog - Belle&Sebastian
Suspended from Class - Camera Obscura
Jealous Girl - The Gossip
Automatic Husband - The Fiery Furnaces
I am in Love Whit You - Imogen Heap
All Your Sister - Mazzy Star
Monster Hospital - Metric (muito boa...)
não que seja uma lista muito bem escolhida, mas é bem legal e gosto das músicas...
claro, alguém que me conhece vai perguntar e a Chan? bom, dela eu recomendo tudo e qualquer coisa, de preferência os primeiros cd's, Dear Sir e Moon Pix são os melhores álbuns dela.
qualquer coisa de radiohead.
as bandas novas são para mostrar, pelo menos pra mim, que existe música fora dessas bandas mais conhecidas... e bandas boas muito boas por sinal.
uma que me surpreendeu bastante foi Metric, aconselho mesmo a todos escutarem pelo menos Monster Hospital.
enfim, é isso...
p.s.: se existe alguém que leia isso regularmente, peço desculpas pela incredibilidade em vocês... hauehaueah
orkutagens e afins
A felicidade está no horizonte da sua vida.
fico pensando se essa frase quer dizer que a felicidade é o meu destino final, ou então, como todo horizonte, sempre a verei de longe sem nunca se chegar de fato ao destino...
bom, de que me adianta saber dessas coisas??
provavelmente nada, mas faz bem falar sozinho sobre isso...
sábado, 17 de novembro de 2007
the hours
- What happens when we die?
- What happens? We return to the place where we came from.
- I don’t remember where I came from.
- Nor do I.
...
- She’s look very small.
- Yes. Yes, that’s one of the thing that happens. We look smaller
- But very peaceful.
(Vanessa and Angelica about a dead bird in THE HOURS)
“Did she matter, then, she asked herself walking toward
All this must go on without her. Did she recent it or did it not have become consoling to believe that death ended absolutely?
It is possible to die.
It is possible to die.”
Esse é um dos malditos filmes, apesar de já ter decorado várias falas, todas as vezes que o assisto é um desastre...
Adoro os diálogos, as fotografias, a música, enfim, tem tudo pra ser o grande filme que é...
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
o que se faz?
penso nisso muitas vezes. até agora não cheguei a certeza nenhuma, só em mais dúvidas, fico pensando se o problema é meu, ou então se o problema não é meu...
às vezes, pra me acomodar, penso que o problema não tem nada a ver comigo, assim me livro de vários pesos na consciência. Fica claro que em nenhuma dessas vezes eu achei que era o certo, se é que existe um certo, sempre fica o fato de que poderia estar fazendo qualquer outra coisa do que simplesmente aceitando, mas o aceitar é, de fato, uma coisa que faço muito bem, talvez por isso já tenha sido chamado de conformacionista.
e quando se pensa assim, fica uma empatia, pois, não parece uma decisão simples? entre ser e não ser? porém parece haver uma infinitude de agravantes que simplesmente formam um poço sem limites entre as escolhas, e a cada passo que se dá em direção a uma delas as coisas parecem crescer e a distância entre as escolhas diminui, tornando tudo muito mais confuso e difícil.
penso que o fato de estar incomodado com aquilo seja uma fraqueza da minha força de vontade que não me deixa aceitar o ponto de vista das outras pessoas que estão ao meu redor e isso é extremamente sufocante, como é que podemos não avaliar esses pontos de vistas alheios, se são tudo o que o que nos cerca? já viu alguém isolado numa ilha, mesmo ele sofre a influência de considerações alheias, mesmo que ele as crie, mesmo que ele tenha que dar vida a uma bola de borracha...
as pessoas necessitam dessas vidas alheias para se sentirem bem...
porém como fazemos quando um desses pontos é invasivo demais a nossa vida?
as vezes queria poder quebrar a cara das pessoas, não sei o quão eficiente eu conseguiria ser, mas adoraria tentar, ao menos uma vez....
sabe aquelas vezes, nos filmes, quando alguém está se desesperando à toa? e alguém lhe dá um tapa? é assim que me sinto as vezes, algumas vezes precisando do tapa, mas na maioria com vontade de dar o tapa, pra ver se as pessoas acordam...
é uma pena ver tantas pessoas se escondendo atrás das coisas, fingindo ser coisas que não são...
vê? isso não tem nada a ver com a minha vida, mas me aflige diretamente, e até agora a única coisa que fiz, foi... nada!
será que isso tem cura?
acho que não...
queria ser mais direto nas coisas também, mas estaria enfrentando pessoas que gosto muito por, digamos, pouca coisa...
isso faz sentido?
por muito tempo achei que não, mas pensar nas coisas sem sentido é muito vago e vale simplesmente como desculpa e resposta para tudo...
mas buscar respostas e desculpas também não é uma coisa muito válida, pois para que servem essas coisas?
provavelmente servem para alguma coisa...
sorte do dia
tô achando que o orkut vai me pedir dinheiro logo mais...
não é possível...
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
sorte do dia
ah, o orkut sabe quando fala das coisas...
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
sorte do dia
hum, como a gente gosta de ver verdades onde quer, não??
porém essa frase me faz pensar se na vida podemos ser coerente todos os momentos...
acho muito difícil...
sábado, 3 de novembro de 2007
Sans cesse à mes côtés s'agite le Démon;
II nage autour de moi comme un air impalpable;
Je l'avale et le sens qui brûle mon poumon
Et l'emplit d'un désir éternel et coupable.
Parfois il prend, sachant mon grand amour de l'Art,
La forme de la plus séduisante des femmes,
Et, sous de spécieux prétextes de cafard,
Accoutume ma lèvre à des philtres infâmes.
II me conduit ainsi, loin du regard de Dieu,
Haletant et brisé de fatigue, au milieu
Des plaines de l'Ennui, profondes et désertes,
Et jette dans mes yeux pleins de confusion
Des vêtements souillés, des blessures ouvertes,
Et l'appareil sanglant de la Destruction!
— Charles Baudelaire
Esse é o cara!
Um dos marcos do simbolismo na França. foi ele que me fez gostar de francês...